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Vídeocast de apresentação

⊆ 17:41 by Yuri Almeida | . | ˜ 0 comentários »


Zombi Walk - Brazil

⊆ 08:33 by Marvin Kennedy | . | ˜ 0 comentários »


Uma das formas de mobilização através do ambiente virtual são as flash mobs, traduzindo para o português "multidões instantâneas". São movimentos rápidos, em sua maioria instantâneos, em locais públicos e sempre organizados pela internet, principalmente por meio de blogs, comunidades virtuais, programas de mensagens instantâneas ou até por celulares. As pessoas que participam das flash mobs certamente comungam do mesmo pensamento político, ideologias, fans clubes etc..
Segundo o wikipédia, "o fenômeno começou em junho de 2003 quando as pessoas se tornaram cientes, através da Internet, de um evento chamado de "o projeto mob", em Nova Iorque. Depois que se encontrarem em Manhattan, instruções adicionais foram emitidas e um grupo de aproximadamente 100 pessoas convergiu no departamento de tapetes da loja Macy, reunindo-se em volta de um tapete específico".
As primeiras flash mobs brasileiras foram realizadas em São Paulo, em 2004. Uma das maiores mobilizações já feitas é a Zombie Walk, que acontece mundialmente, nos grandes centros urbanos e no Brasil, em duas capitais: São Paulo e Porto Alegre. O evento é organizado pela internet e reúne milhares de pessoas, fantasiadas e agindo como zumbis.


HQ - Bastidores do ciberativismo

⊆ 23:52 by Yuri Almeida | . | ˜ 1 comentários »



Saiba mais


O ambiente virtual a favor da educomunicação

⊆ 16:40 by Marvin Kennedy | . | ˜ 0 comentários »

Este podcast mostra o exemplo da Abais Produtora Cultural e como ela se apropria do ambiente virtual e da convergência de mídias para promoção das suas ações em educação voltadas para alunos da rede pública de ensino da Bahia.

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Internet e ideologia podem conviver?

⊆ 15:41 by Najara Lima | . | ˜ 0 comentários »

Enquanto alguns entusiastas da Internet acreditam que o meio é capaz de tudo, do envio de um e-mail à implosão da Estátua da Liberdade, muitos céticos duvidam de todo esse potencial que a tecnologia parece ter. Quando o assunto é ciberativismo, as reações gerais são as mesmas. Alguns acham que a Internet revolucionou o movimento social, em todos os seus âmbitos. Mais gente participa, em qualquer lugar, a qualquer tempo, de forma rápida, simples, praticamente instantânea. Outros defendem que a participação popular através das novas tecnologias da informação e da comunicação acaba por enfraquecer a ideologia dos movimentos sociais.

Quando tratamos de um assunto complexo e ainda pouco explorado tanto pela mídia quanto pelos estudiosos, não dá pra ser tão entusiasta nem tão cético. É importante perceber a Internet como uma ferramenta adicional, que deve funcionar como mais um meio de comunicação a favor do ativismo. Ela é apenas um aparato tecnológico que, assim como o palanque, o microfone, a faixa, o boné, precisa de quem a manuseie, de quem faça uso dela. Não dá para pensar a Internet como a salvação do mundo, nem dá para demonizá-la ou negligenciá-la. Ela existe e está aí para facilitar ações comunicativas.

Também não é possível imaginar passeatas virtuais. O movimento social, por sua própria natureza, necessita de engajamento físico, presencial, verbal, oral. E a Internet aparece, de forma mais efetiva, num momento anterior a esses eventos, mediando a mobilização, a reunião, a comunicação. A ação precisa continuar a existir, assim como a ideologia, que não será comida pelo bicho papão chamado Internet, como muitos apostam.


Quênia e o Ciberativismo

⊆ 14:00 by Adriana Rodrigues | . | ˜ 0 comentários »

O continente africano vem utilizando cada vez mais as novas tecnologias da comunicação e mostra um exemplo instigante entre a tecnologia e a ação coletiva. Os jornalistas quenianos e demais cidadãos se muniram com as ferramentas oferecidas no ciberespaço, como Facebbok, Flickr, Twitter, blogs y mashups (trata-se de uma paltaforma geográfica mescla do google maps com fotos e vídeos) e a partir delas, estabelece-se o compartilhamento de informações sobre diversos assuntos, como a cena política, crônicas sobre a violência, dividir fotos variadas, além de ajudar aqueles mais carentes com recolhimento de fundos, e mobilizar a sociedade civil.


Um dos passos importante e que mobilizou a sociedade civil foi realizado pelo blog Kenya Pundit, pediu que os voluntariado criassem um mashup sobre a violência das eleições. Para isso, os quenianos e estrangeiros também, utilizaram esta ferramenta, a Ushahidi em que as pessoas pudessem ver os atos de violência. A Ushahidi permite inclusive o envio de mesnagens por SMS do celular, considerando que as pessoas que não têm acesso a internet.

Existem outros sites, como Kenyaunlimited.com, um agregador de blog (espécie de technorati keniano), o Mashada.com, e o globalvoicesonline.org., em que se constituem ferramentas fundamentais de mobilização naquele país. O Twitter, uma espécie de mini-blog que permite postagens de até 140 caracteres e que está virando uma febre na web) também já entrou no universo on line do país. Já não é desconhecido por eles. O blog Afromusing, possui uma conta no twitter twitter.com/afromusing) com informações sobre Quênia. Há ainda um outro, o KenyaNews (twitter.com/kenyanews), como bastante aceeso/dia.




Com iniciativas neste sentido, Quênia poderá ser visto pelos olhos do mundo de uma outra forma, não apenas pelo desempenho no atletismo como se sabe, mas como uma ruptura social e tecnológica naquele país.


Podcast - O uso do celular para mobilização social

⊆ 00:59 by Yuri Almeida | . | ˜ 0 comentários »

O celular é muito mais do que um telefone. Além de tirar fotos, fazer vídeos, tocador de MP3 é também uma ferramenta para sociabilidade. É quase impossível pensar a comunicação, sobretudo urbana, sem o uso da tecnologia. É a tese defendida neste podcast, onde comenta-se como o celular pode ser uma ferramenta para o ciberativismo.


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