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HQ - Bastidores do ciberativismo

⊆ 23:52 by Yuri Almeida | . | ˜ 1 comentários »



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O ambiente virtual a favor da educomunicação

⊆ 16:40 by Marvin Kennedy | . | ˜ 0 comentários »

Este podcast mostra o exemplo da Abais Produtora Cultural e como ela se apropria do ambiente virtual e da convergência de mídias para promoção das suas ações em educação voltadas para alunos da rede pública de ensino da Bahia.

boomp3.com


Internet e ideologia podem conviver?

⊆ 15:41 by Najara Lima | . | ˜ 0 comentários »

Enquanto alguns entusiastas da Internet acreditam que o meio é capaz de tudo, do envio de um e-mail à implosão da Estátua da Liberdade, muitos céticos duvidam de todo esse potencial que a tecnologia parece ter. Quando o assunto é ciberativismo, as reações gerais são as mesmas. Alguns acham que a Internet revolucionou o movimento social, em todos os seus âmbitos. Mais gente participa, em qualquer lugar, a qualquer tempo, de forma rápida, simples, praticamente instantânea. Outros defendem que a participação popular através das novas tecnologias da informação e da comunicação acaba por enfraquecer a ideologia dos movimentos sociais.

Quando tratamos de um assunto complexo e ainda pouco explorado tanto pela mídia quanto pelos estudiosos, não dá pra ser tão entusiasta nem tão cético. É importante perceber a Internet como uma ferramenta adicional, que deve funcionar como mais um meio de comunicação a favor do ativismo. Ela é apenas um aparato tecnológico que, assim como o palanque, o microfone, a faixa, o boné, precisa de quem a manuseie, de quem faça uso dela. Não dá para pensar a Internet como a salvação do mundo, nem dá para demonizá-la ou negligenciá-la. Ela existe e está aí para facilitar ações comunicativas.

Também não é possível imaginar passeatas virtuais. O movimento social, por sua própria natureza, necessita de engajamento físico, presencial, verbal, oral. E a Internet aparece, de forma mais efetiva, num momento anterior a esses eventos, mediando a mobilização, a reunião, a comunicação. A ação precisa continuar a existir, assim como a ideologia, que não será comida pelo bicho papão chamado Internet, como muitos apostam.


Quênia e o Ciberativismo

⊆ 14:00 by Adriana Rodrigues | . | ˜ 0 comentários »

O continente africano vem utilizando cada vez mais as novas tecnologias da comunicação e mostra um exemplo instigante entre a tecnologia e a ação coletiva. Os jornalistas quenianos e demais cidadãos se muniram com as ferramentas oferecidas no ciberespaço, como Facebbok, Flickr, Twitter, blogs y mashups (trata-se de uma paltaforma geográfica mescla do google maps com fotos e vídeos) e a partir delas, estabelece-se o compartilhamento de informações sobre diversos assuntos, como a cena política, crônicas sobre a violência, dividir fotos variadas, além de ajudar aqueles mais carentes com recolhimento de fundos, e mobilizar a sociedade civil.


Um dos passos importante e que mobilizou a sociedade civil foi realizado pelo blog Kenya Pundit, pediu que os voluntariado criassem um mashup sobre a violência das eleições. Para isso, os quenianos e estrangeiros também, utilizaram esta ferramenta, a Ushahidi em que as pessoas pudessem ver os atos de violência. A Ushahidi permite inclusive o envio de mesnagens por SMS do celular, considerando que as pessoas que não têm acesso a internet.

Existem outros sites, como Kenyaunlimited.com, um agregador de blog (espécie de technorati keniano), o Mashada.com, e o globalvoicesonline.org., em que se constituem ferramentas fundamentais de mobilização naquele país. O Twitter, uma espécie de mini-blog que permite postagens de até 140 caracteres e que está virando uma febre na web) também já entrou no universo on line do país. Já não é desconhecido por eles. O blog Afromusing, possui uma conta no twitter twitter.com/afromusing) com informações sobre Quênia. Há ainda um outro, o KenyaNews (twitter.com/kenyanews), como bastante aceeso/dia.




Com iniciativas neste sentido, Quênia poderá ser visto pelos olhos do mundo de uma outra forma, não apenas pelo desempenho no atletismo como se sabe, mas como uma ruptura social e tecnológica naquele país.